segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Aqui funciona uma Sala Verde


Quase em frente à Biblioteca Central Comunitária da Univali, do outro lado da rua, há uma casa amarela. Dentro dela, porém, funciona uma sala verde. A tal casa amarela é, na verdade, sede do Centro de Formação e Referência em Educação Ambiental (CEA), órgão da Univali fruto do projeto Comunidades Litorâneas. Lá, a sala verde pode ser freqüentada por qualquer cidadão ou grupo que quiser fazer uso do acervo de livros, vídeos e materiais didáticos da sala.

As salas verdes recebem este nome após terem obtido o apoio do Ministério do Meio Ambiente (MMA) através da aprovação de um projeto que vise à constituição de um centro de formação e informação ambiental. Em todo o Brasil, existem cerca de 450 salas verdes que além da coleção de materiais, promovem exposições, mostras, seminários, teatros e afins.

O professor José Matarezzi, coordenador da sala verde de Itajaí, explica que para ser admitido como sala verde, o projeto sócio-ambiental deve ser composto de quatro itens. Espaço, equipamentos e recursos, equipe e programa pedagógico. “Cada sala verde deve adequar-se às questões ambientais pertinentes à sua região, desde que haja uma proposta consistente”, afirma.

Não há número máximo de salas verdes permitidas numa mesma cidade, mas todas elas devem responder a estes quesitos básicos para receber do Ministério do Meio Ambiente o acervo mínimo que estruturará a sala verde. Saiba mais acessando o link abaixo:

http://www.mma.gov.br/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=20&idMenu=1138&idConteudo=3634
Ouça a explicação do professor Matarezzi:

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